Gatos da Ilha!!!!

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sábado, 11 de agosto de 2012


Animais de estimação ajudam no tratamento de crianças com deficiência intelectual     

O uso de animais como coadjuvantes terapêuticos não é recente. Mas, apesar de se saber que o amor e a amizade entre animais e seres humanos promovem a saúde e trazem benefícios para a qualidade de vida das pessoas, ainda há uma lacuna na divulgação de pesquisas teóricas e práticas científicas na área. Essa carência é agora minimizada com a publicação pela EdUFSCar de Terapia Assistida por Animais, das psicólogas Patrícia Sidorenko de Oliveira Capote e Maria da Piedade Resende da Costa, especialistas em educação especial.
O livro destina-se tanto a profissionais como psicólogos, pedagogos, terapeutas ocupacionais e professores de educação física, como também aos pais de crianças com deficiência intelectual, que buscam a melhoria da qualidade de vida de seus filhos e seu desenvolvimento psicomotor.
A TAA (Terapia Assistida por Animais) é reconhecida cientificamente em vários países. Diferentemente da Atividade Assistida por Animais (AAA), onde se encaixam entretenimento, recreação e distração, a TAA é uma prática que emprega o animal como parte integrante e principal do tratamento, objetivando promover o bem-estar e a melhora psíquica, social, cognitiva e até física dos pacientes humanos.
Após extenso resgate das pesquisas realizadas no país e no exterior sobre a TAA, o livro se debruça especificamente à sua aplicação prática com crianças com deficiência intelectual. A pesquisa contou com dois cães de pequeno porte – Luka e Fiona – com quem as crianças realizaram diversas atividades, como passear com os cachorros na escola, seguindo determinadas orientações. Os resultados revelaram maior motivação, aprendizagem de conceitos, incorporação da noção de cuidado aos animais e respeito às regras e aos limites, além de alegria, tranquilidade e atenção. “A interação com cães trouxe benefícios positivos”, afirmam as autoras.
Sobre as autoras – Patrícia Sidorenko de Oliveira Capote é psicóloga especialista em Psicologia Clínica e em Psicologia da Saúde. É mestre em Educação Especial pela UFSCar e desenvolveu o trabalho de TAA junto a pessoas com necessidades especiais. Tem participado de eventos científicos apresentando seus trabalhos e é autora de capítulo sobre o papel na fé no enfrentamento do câncer no livro Psiconcologia – o sujeito que adoece.
Maria da Piedade Resende da Costa é licenciada em História Natural, Psicologia e Pedagogia. É mestre em Educação Especial pela UFSCar e doutora em Psicologia Experimental pela USP. É líder do Grupo de Pesquisa Educação Especial desde 1992. Publicou vários livros sobre alfabetização e matemática para deficientes, além de capítulos de livros e artigos em periódicos especializados.
TítuloTerapia Assistida por Animais 




Entenda melhor o seu gato

Os gatos não são tão fáceis de entender quanto os cães. Mas quem aprende a conviver com esses adoráveis felinos tem companhia para a vida inteira...


"Gatos não são tão óbvios", diz a psicóloga e veterinária Hannelore Fuchs, uma das principais especialistas em comportamento animal do país. "A linguagem não-verbal dele é totalmente diferente da do cão, com o qual a espécie humana está habituada a conviver há muito mais tempo", explica. Gatos se expressam como... gatos, ora.
Quem espera rabinho abanando, lambidas festivas, obediência e truques de adestramento certamente achará o gato um animal "sem graça". Por outro lado, aprenda o que significa o ronronar, aquela vibração que mais parece um chiado de motor, para cair de amores da próxima vez que um bichano reagir com esse som a um carinho seu: é o sinal máximo de contentamento do gato, prova de que ele está relaxado e se sentindo no céu com sua companhia.
Conviver com um gato exige, antes de mais nada, respeito aos limites e à individualidade, o que é um aprendizado valioso especialmente no mundo dos humanos. "Para amar os gatos, você precisa ser livre", escreveu Nise da Silveira, a primeira psiquiatra no Brasil a apostar que a interação com um animal poderia fazer maravilhas por doentes mentais. "É muito difícil não só ser independente, como lidar com uma criatura independente", dizia ela.

Entenda o seu felino

Miado

Ele não é só um simples "miau". Pode ser feito como um murmúrio, com a boca fechada, com a boca semi-aberta, ser curto, longo ou parecer mesmo um grito e significar idéias tão diferentes quanto "Olá", "Quero algo" ou "Deixa, vai…". Se você começar a observar as variações de miados que seu gato emite ao longo do dia, logo, logo perceberá que os sons são levemente diferentes de acordo com a situação.

Rabo
É um dos melhores termômetros de seus sentimentos e intenções. Quanto mais alto e reto, melhor o humor. Rabo abaixado entre as pernas é sinal de medo, movimentos leves podem indicar curiosidade e excitação, movimentos sinuosos demonstram impaciência e golpes vigorosos avisam que o melhor é deixar o gato em paz - especialmente se vierem acompanhados de um miado agudo.
Orelhas
Orelhas em pé são sinal de que está tudo bem. Já orelhas achatadas e para trás podem indicar tanto medo quanto um ataque iminente.
Barriga
Gato jogado no chão, de barriga para cima, é convite certo para um carinho. Não resista.
Ronronar
Sinal de contentamento, relaxamento e amizade.
Roçar
É um gesto de carinho, mas também a forma que o gato tem de dizer que algo é seu: seja a casa, seja o sofá ou até mesmo sua perna. Quando ele se esfrega em algo, suas glândulas imprimem ali seu cheiro, que serve de aviso para possíveis gatos invasores.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Curiosidades sobre gatos!!!!

  Por que dizem que os gatos têm sete vidas?
A resposta está na constituição felina: grande flexibilidade, agilidade, destreza, garras afiadas, visão e audição aguçadas, que lhes permite escapar de muitas situações adversas.
A escolha do “sete”, por sua vez, deve-se ao facto deste ser um número simbólico: o sétimo dia foi o do descanso de Deus após a criação do universo, são 7 os pecados capitais, as notas musicais e as cores do arco-íris. Na numerologia, o 7 representa a junção do material (4) com o espiritual (3).



Porque se lambem os gatos?
O costume de se lamberem deu aos gatos a fama de animais higiénicos este hábito nasceu como instinto de defesa do animal. O gato normalmente começa o ritual passando a áspera língua nas patas para lavar a cabeça e as orelhas. Depois lambem o restante do corpo. Após as refeições, os antigos gatos se banhavam para retirar o cheiro do alimento para não atrair a atenção de predadores.
O gato também se lambe para aliviar o stress. Daí que gatos muito nervosos se lambam compulsivamente. A minha gata Molly sofre deste problema, em alturas em que ela fica mais nervosa, lambe-se e coça-se excessivamente originando crostas e peladas no corpo, a primeira vez que isto aconteceu achamos que era um problema dérmico mas após uma visita ao veterinário vimos que tudo se resolvia com um calmante.

Porque é que os gatos tapam as fezes?
O acto de esconder as fezes é um recurso muito utilizado pelos felinos, como forma de proteger a própria espécie. Não revelando seu paradeiro a outros animais, eles se protegem de predadores e não espantam suas presas. Também por isso, a maioria dos animais não defeca nas proximidades do ninho ou da caça. O enterrar das fezes também reflecte domínio ou subordinação. Entre felinos, o felino dominante não tapa as suas fezes, deixando-as à vista para marcar território. Na nossa casa os gatos enterram os excrementos mostrando que eles se sentem subordinados em relação a nós. Acham-nos fisicamente mais fortes e sabem que controlamos o seu modo de vida, afinal somos nós que garantimos o seu alimento diário. Quando um gato de casa deixa as fezes por enterrar é sinal que algo está errado. Pode ser uma questão de auto-afirmação, dominância em relação a outro animal lá em casa ou pode ter aversão à areia do caixote. Na minha casa, ocorreu um conflito entre o meu gato e uma das minhas gatas, ela não o aceitava e ele insistia em mostrar-lhe que ele mandava, nessa altura reparei que ela nunca tapava as fezes quando ia a casa de banho, o que mostrava que ela não esta contente com a situação.

Quando é que os gatos ronronam?
Os gatos ronronam quando sentem prazer mas também podem ronronar quando estão em sofrimento ou com medo. O ronronar indica uma disposição social amigável, é um sinal de resposta que pode exprimir satisfação pelo carinho recebido ou necessidade de ajuda ou conforto. Uma das minhas gata ronrona muito quando está no veterinário, isso não significa que ela esteja contente mas expressa a necessidade dela do meu apoio. . O ronronar é um comportamento infantil, os gatinhos ronronam a partir da primeira semana de vida e isso indica à mãe que tudo está bem. Já nos gatos adultos traduz uma certa dependência do contacto entre os donos e os outros gatos.

Porque é que os gatos não gostam de portas?
Já deve ter reparado que quando está em casa e fecha a porta de um quarto, que costuma estar sempre aberta, o seu gato de repente fica extremamente interessado no quarto, põe-se a porta, raspa e insiste em entrar no quarto que antes nem ligava muito. Se o deixarmos entrar ele fica todo contente mas dai a pouco já quer sair. E nós dizemos: “Então quiseste entrar, eu deixei-te e agora já queres sair! Decide-te!” Não entendemos aquele desejo de entrar e sair, acontece que as portas representam um obstáculo à vida normal do gato. O gato, principalmente se for um macho, quer inspeccionar as suas redondezas, recolher informações e renovar as marcas deixadas no seu território: esfregar a cabeça, as orelhas e o corpo pelos móveis e se necessário borrifar com urina para encher o local de essência de gato. Visitas diárias a todos os locais da casa são importantes para deixar o seu gato satisfeito e se tiver um macho pode evitar que ele se lembre de marcar aquele quarto que tem sempre a porta fechada quando ele tiver oportunidade de lá entrar.


O gato deita-se de costas oferecendo a barriga apenas a quem ele considera amigo íntimo. É como se o seu gato dissesse: “ eu mostro-te a minha barriga em demonstração da minha confiança em ti, por adoptar esta postura tão vulnerável na tua presença”. Mas uma coisa é mostrar, outra bem diferente é deixar acariciar! Nem sempre é seguro concluir que um gato nessa posição espera ser acariciado. Muitas vezes a resposta é uma violenta sapatada com as patas traseiras. A região abdominal é tão fortemente protegida que os gatos não apreciam contactos nessa zona. Por isso eles estabelecem um limite que os donos nem sempre entendem: podem ver, mas não devem tocar!

Os gatos adultos tacteiam o colo dos donos com as patas dianteiras confundindo o dono com a própria mãe.
** Alguns acham chato quando o nosso gato salta para o nosso colo, tendo as unhas compridas e nos pisa com as unhas e acabamos por mandá-lo para o chão!
O gato fica muito desapontado! Porquê? Na realidade ele julga que nós somos a mãe dele. São esses os movimentos que ele fazia quando mamava na mãe, a fim de beber o leite. Esta reminiscência de comportamento infantil deve-se ao facto que os gatos caseiros continuam a ser cuidados e alimentados por nós humanos, e o gato adulto permanece gatinho em muitos sentidos, encarando-nos como falsas mães. Não faça o gato infeliz! Corte-lhe as unhas e deixe-o pisar o seu colo, ele vai adora-lo por isso!

Os gatos arranham o sofá por puro prazer.
Verdadeiro. O gato arranha a superfície que ele entende que lhe dá oportunidade de eliminar as unhas velhas, renovando as garras. Também o faz para marcar território, colocando aí “marcas de cheiro” imperceptíveis aos nossos narizes. Os felinos possuem glândulas odoríficas na parte inferior das patas. Quanto mais o gato usa essa superfície, mais é atraído a ela, pois possui o seu cheiro. O gato também arranha como forma de exercício, espreguiçando-se.  
Por isso se o seu gato arranha o sofá e móveis, perceba que ele tem necessidade de o fazer, mas habitue a arranhar uma superfície que seja do seu gosto e do dele também.

Essas dicas e curiosidades ajudam a entender nosso gatinho, facilitando o convívio com muito amor e respeito! Aproveitem!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Boas ações!

Gostaria de agradecer muito os cirurgiões e intensivistas veterinários Dr. Eduardo, Drª. Adriana, Drª. Elaine, Drª Erica, Drª Amanda e todos os amigos que participaram do serviço voluntário prestado neste final de semana onde houveram varias castrações na Ilha do Mel. Esperamos que outras pessoas, profissionais e empresas, sejam elas governamentais ou não, se sensibilizem e colaborem com a manutenção e controle dos felinos nesta área de preservação ambiental. Havendo possibilidades, solicitamos que entre em contato informando a melhor forma de ajudar. Obrigado!
Obs. Ainda contamos com 11 filhores a serem doados!!!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Boas noticias!!!

Um grupo de veterinários formados por dois anestesistas e dois cirurgiões, voluntariamente e amorosamente, se dispuseram a vir até a Ilha do Mel para realizar exames, castrações e outros procedimentos veterinários do dia 04 ao dia 06 de fevereiro.
Vocês não imaginam como estamos nos sentindo! São essas e tantas outras ações que nos tornam mais fortes e decididos a continuar nessa luta, proporcionando um bem estar para os felinos, ampliando a visão e abrindo os corações das pessoas aqui da Ilha da Mel.
Valeu galera!!

Agradecimento

Gostaria de agradeçer todas as pessoas que estão colaborando e se associando na pagina dos Gatos da Ilha do Mel no Facebook e no Blog, saibam que, quanto mais pessoas se associarem e divulgarem nossa causa, mais teremos visibilidade e credibilidade no trabalho desenvolvido. Caso conheçam alguem que queira adotar um gatinho ou disponibilizar ração e medicamento, favor entrar em contato.